Formulário padrão para crónica de qualquer jogo do FC Porto 2011/2012

O FC Porto desperdiçou hoje mais uma oportunidade de recuperar/se isolar/se qualificar (riscar o que não interessa) ao empatar/perder surpreendentemente contra o pequeno ________ (inserir nome de adversário). Os dragões terão agora de esperar que o ______ (inserir nome de concorrente) também não vença para poder continuar a ter esperanças na competição.

Os primeiros 45 minutos decorreram sem grandes motivos de interesse e sem que nenhuma das equipas parecesse demasiado interessada em incomodar o último reduto adversário. Como lhe competia, o FC Porto teve mais posse de bola, mas ela circulava no meio-campo com quase todos os jogadores estáticos e sem fulgor ou imaginação para criar desequilíbrios na bem organizada defesa adversária. No par de ocasiões onde eles apesar de tudo apareceram, após uma arrancada de Hulk ou num ressalto, o remate de _____ (inserir nome de avançado) saiu fraco/ao lado/foi negado pelo guarda-redes (riscar o que não interessa).

A importância crucial do jogo para as aspirações portistas não parecia pesar na consciência dos jogadores e Vítor Pereira quis mostrar ao intervalo que na segunda parte ia começar a tentar ganhar o jogo. No entanto, a substituição de ______ por _______ (inserir dois jogadores que ocupam a mesma posição no terreno) não teve efeitos práticos que não o de queimar uma alteração que veio a fazer falta mais tarde, quando Lucho deu o estouro. Ainda assim o FC Porto pareceu um pouco mais ansioso por chegar ao golo, que veio efetivamente a surgir numa jogada em que Hulk rematou forte e colocado/rompeu e encontrou um colega sozinho na pequena área/atirou contra um adversário que fez autogolo (riscar o que não interessa).

A partir desse momento o FC Porto começou a parecer mais preocupado em segurar a vantagem mínima que partir à procura do golo da tranquilidade, dispondo ainda assim em contra-ataque de diversas ocasiões para o fazer, todas desperdiçadas por alguma displicência no momento da finalização, e podendo ainda queixar-se de uma/duas/três grandes penalidades evidentes não assinaladas pelo Bruno Paixão de serviço. À medida que o tempo ia passando o ________ (inserir nome de adversário) ia conquistando o meio-campo e crescendo perante a passividade, primeiro, e desorientação, depois, oriundas do banco portistas. O golo do empate adivinhava-se e ele veio realmente a aparecer numa desatenção de Rolando/Otamendi/Maicon/Mangala (inserir nome do central responsável pelo buraco) que permitiu a _______ (inserir nome de avançado adversário que custou uma vigésima parte do que custou Kléber) atirar para o fundo da baliza de Helton.

Até final foi ver o FC Porto tentar, muito mais com o coração do que com a cabeça, fazer em cinco minutos o que não tinha sido capaz de fazer em 85. Vítor Pereira ainda esgotou as substituições fazendo entrar _______ (inserir nome de jogador proscrito há algumas semanas), mas os quatro minutos que este esteve em campo não foram suficientes para ser o salvador da equipa. Os dragões deixam assim mais 2/3 pontos em ______ (inserir “casa” ou cidade do adversário) e os emissários do ______ (inserir nome de clube cheio de pasta) que assistiram ao jogo para ver _____ (inserir nome de jogador que queremos vender) não devem ter saído convencidos da necessidade de cobrir a sua cláusula de rescisão.

No final da partida, Vítor Pereira não se coibiu de criticar a prestação dos seus jogadores: “não fomos competentes”, “tivemos algumas desatenções que se pagam caro”, “não soubemos controlar a partida”, “não podemos cometer erros destes em alta competição”, mas também acrescentando que “fizemos uma grande partida e só por manifesta falta de sorte não goleámos”, finalizando com um “fomos Porto”. Questionado sobre se não sente o seu lugar em risco, o antigo treinador do Santa Clara disparou: “o presidente sabe porque me contratou”.